sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

e lá se foi outro 6 de dezembro...


Sintonizados comemoramos 7 anos de vida a dois. E o amor é tão grande que quer se espalhar, se expandir, já não cabe mais em dois corações! Sentimos que é hora de materializar este amor que cultivamos com tanta delicadeza. Então, entregamos nas mãos de Deus.

Acredito que algo tão grandioso como uma nova vida está muito além de nossas vontades...

Imagem: Claude Monet "Barket von etretat"

sábado, 6 de dezembro de 2008

Sobre 6 de dezembro


São 5 anos de amor, respeito, amizade, sobretudo, são 5 anos de sintonia. Às vezes nos pergutam qual o segredo... Taí, acho que é por isso que dá tão certo. Sobretudo, há sintonia. Às vezes afinamos, outras desafinamos, mas sempre voltamos a nos afinar no mesmo tom, porque queremos assim. Logo, nosso amor é sintonizado, nosso respeito e amizade também são, como outros sentimentos. A sintonia com que percorremos esses 5 anos nos fez feliz, e hoje, ao pensar a respeito, me faz admirar o nosso relacionamento. Sobre 6 de dezembro, tenho a dizer que sou muito feliz.

E tantos outros mais...

Amo a dualidade. Talvez por ser libriana, por me sentir sempre como uma balança com dois pratos tentando equilibrar o inequilibrável. Amo a dualidade por sempre pensar nos dois lados da moeda, por gostar do que contrasta, do sol e da lua, do velho e do novo, do branco e do preto, da razão e da emoção, do 8 e do 80.
Mas, embora ame a dualidade, não sou decisa o bastante para ficar com um lado ou outro, nem extremista o suficiente para achar que só um é o certo, que só dois lados existem. Aprecio a infinitude que a dualidade abriga, pois acredito existir o não dito, o subtendido, a entrelinha, o oculto, o invisivel, o insipido, inodoro, incolor, entre um lado e outro. Por isso, não vou representar o dualismo que tanto gosto pelos lados A e B, mas sim por A e Z, início e fim, alfa e ômega, e tantos outros lados mais que o espaço entre um e outro oferecer.